quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dica Cultural - RJ - “Terça Insana – Adiós Amigos”

Turnê de encerramento: “Terça Insana – Adiós Amigos” faz duas apresentações dias 1 e 2 de novembro no Teatro Bradesco

 Espetáculo terá participação de Luis Miranda revivendo a personagem Sheila.
 “TERÇA INSANA – ADIÓS AMIGOS” é o espetáculo da turnê de  despedida da Terça Insana no formato como é conhecido até agora. Ele será apresentado no Rio de Janeiro nos dias 1º e 2 de novembro, no teatro Bradesco.

Desde a sua estreia, em 2001, a Terça Insana se tornou um divisor de águas no cenário da comédia no Brasil.  Levou aos palcos cerca de 320 espetáculos diferentes, repletos de personagens,  cenas e textos originais, que hoje compõem um enorme repertório de criações.

Já um marco do humor brasileiro, nesta ultima turnê, artistas que já fizeram parte do elenco aparecem em participações especiais.

No Rio de Janeiro, o humorista Luís Miranda, que brilha no elenco da novela Geração Brasil com a personagem Dorothy, revive Sheila, uma milionária que revela onde os verdadeiros ricos se divertem.

A semelhança não é mera coincidência. O próprio autor da novela, e o ator, confirmam que Dorothy foi escrita e é  inspirada na personagem interpretada pelo próprio Miranda no espetáculo Terça Insana.

A partir de 2015 a Terça Insana Produções Artísticas abre seu leque para abraçar novos projetos com o selo de qualidade Terça Insana e a direção de Grace Gianoukas.       


Em “TERÇA INSANA – ADIÓS AMIGOS” estarão reunidos artistas talentosíssimos da grande família Terça Insana, sob a direção de Grace Gianoukas, que juntos interpretam personagens já clássicos e outros  inéditos. Entre eles estão:

Preguiça
Tudo que iniciamos, um dia, sempre termina: arrumações são desarrumadas, casamentos geralmente acabam, diplomas não garantem empregos, deliciosas refeições terminam no banheiro. Diante desta perspectiva ela é feliz por não tomar nenhuma grande iniciativa. Criação e interpretação de GRACE GIANOUKAS.

Síndica
Marly relata os novos desafios que enfrenta como síndica do Condomínio Portela, fala das alegrias, das desventuras e dos encantos de se relacionar com os moradores do prédio. Criação e Interpretação de Mila Ribeiro. 

Dandara 
Ela é diarista e universitária, acha que o racismo é fruto da ignorância e da falta de auto conhecimento dos brasileiros. Criação e Interpretação de Nilton Rodrigues. 

Tiago du Guetto
É instrumentista auto didata e compositor de várias músicas de sucesso como a "Lar doce Lar", interpretada por MC Guimê, lançada no programa Esquenta da TV GLOBO. Umas das facetas de seu trabalho são as músicas bem humoradas que ele mostra no palco do Terça Insana. 

O QUE É A TERÇA INSANA?
Um show de Humor? Uma peça de teatro? DVD de comédia? Vídeos do You Tube?

É tudo isso, porém é mais: a Terça Insana é um projeto teatral dedicado ao estudo da comédia brasileira, à formação e transformação de atores em autores de seus próprios personagens e textos, e ao fomento das produções originais de humor adulto contemporâneo, visando colaborar com a comediografia nacional.
O Projeto Terça Insana, criado e dirigido por Grace Gianoukas, nasceu em outubro de 2001, tem sede em São Paulo, e possui várias frentes de trabalho. Entre elas, destacam-se:

 1- Terça insana Produções Artísticas- empresa cultural dedicada a produção, captação de recursos e montagem de espetáculos de teatro, música, dança, shows  multimídia, vídeos, dvds e a realização de eventos ligados à literatura, artes plásticas, quadrinhos, grafiti e outras diversas manifestações artísticas.
2- Núcleo de criação teatral, formação de autores e preparação de atores  para comédia, em constante atividade
 3- Temporada Paulistana de shows inéditos: o elenco cria, a cada mês, diferentes shows temáticos para as apresentações que acontecem em São Paulo às terças-feiras.
 4- Turnês nacionais: a cada ano, a Terça Insana reúne suas criações mais recentes e monta um novo espetáculo para ser apresentado pelo país durante turnê anual.
5-  Criação, produção e apresentação de shows para o mercado corporativo.

A Terça Insana é um projeto teatral que desde sua estreia, em 2001, já atraiu cerca de 2 milhões e cem mil espectadores, recebeu cerca de 400 artistas convidados, renovou inúmeras vezes o seu elenco fixo e levou ao palco mais de 500 personagens e 410 diferentes shows.

Depoimento do crítico teatral, jornalista e dramaturgo Sérgio Roveri sobre a Terça Insana
“É possível contar nos dedos – e o resultado talvez nem exija as duas mãos – os espetáculos teatrais no Brasil que chegam ao décimo ano em cartaz exibindo uma curva ascendente na quantidade de público, no uso da criatividade e na ousadia de sua proposta até certo ponto anárquica. Quando se pensa, então, em um espetáculo que exibe todas estas credenciais depois de ter nascido em berço humilde, sem patrocínios por trás e que só sobreviveu, nos primeiros meses, graças à garra excepcional de seus artistas e ao animado boca-a-boca promovido por seus fãs, a lista parece ficar reduzida a apenas um nome – a Terça Insana, projeto que cria e apresenta vários esquetes de um humor inteligente e cotidiano que se transformou, ao longo dos últimos tempos, no mais nobre representante da gargalhada paulistana – e hoje um produto de exportação.
Ao dar início, em fevereiro de 2014, à sua décima terceira temporada ininterrupta, a Terça Insana consolida-se não só como a mais bem sucedida empreitada humorística dos últimos tempos no Brasil, mas como uma grife que migrou do limitado terreno do cult para a condição de espetáculo de massa – sem perder de vista o princípio básico de que o cérebro deve rir antes da boca”.

DADOS CURIOSOS
Durante os espetáculos, consumiu mais de:
•    18.000 garrafas de água, 600 litros de café;
•    7.000 grampos de cabelo; 520 quilos de maquiagem; 550 tubos de laquê; 2.500 cílios postiços;
•    2.300 pilhas AA; 6 mil metros de fita crepe, 5 mil metros de fita rosco, 500 metros de fio de nylon
•    Rodou e Sobrevoou 240 mil km pelo país.
•    Enfrentou cerca de nove meses de tempo de espera em aeroportos.
•    Teve 105 malas danificadas nos aeroportos
•    Hospedou-se em 300 hotéis, aproximadamente, repousou em 3.800 camas, experimentando colchões e travesseiros das mais diversas densidades.

SERVIÇO
TERÇA INSANA – ADIÓS AMIGOS
Data: 1 e 2 de novembro de 2014 (sábado e domingo
Horário: Sábado ás 21h e domingo às 20h
Local: Teatro Bradesco – Shopping VillageMall – Av. das Américas, 3.900 – Barra da Tijuca.
Bilheteria: Terça a domingo das 13h às 19h.
Vendas: http://www.ingressorapido.com.br/Local.aspx?ID=2643
Preço: R$ 100,00 (Camarote / Plateia Baixa) R$ 90,00 (Plateia alta) R$ 80,00 (Balcão Nobre e Frisa)
Classificação: 14 anos
Duração: 80 min.
Capacidade: 1060 pessoas.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Dica Cultural - Rj - Betto Serrador apresenta o show “Quintal Sentimental”

Betto Serrador apresenta o show “Quintal Sentimental”, dia 28 de outubro, no Paris Show - Casa de arte e cultura Julieta de Serpa

Acompanhado por uma Big Band com músicos multi instrumentistas, Betto apresentará músicas do seu primeiro CD, canções inéditas do próximo álbum e releituras inusitadas.

Betto Serrador apresenta, às 21h do dia 28 de outubro, o show "Quintal Sentimental", no Paris Show - Casa de arte e cultura Julieta de Serpa. O repertório inclui músicas do seu primeiro CD, além de canções inéditas do próximo álbum e releituras inusitadas.

O cantor receberá a participação especial da cantora e atriz revelação Giulia Nadruz, indicada ao prêmio Bibi Ferreira 2014 como melhor atriz/cantora por seu papel em “Shrek”; e a participação de Fernanda Gabriela, cantora do BeBossa Grupo Vocal.

Cantor, ator, compositor e instrumentista, Betto participou de superproduções musicais, destacando: “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque, com direção de Charles Möeller e Claudio Botelho, rodando pelo Brasil e em turnê europeia; “Bibi in Concert 3”, onde trabalhou ao lado do ícone do teatro brasileiro, Bibi Ferreira; “SETE – O Musical”, espetáculo que recebeu os prêmios Shell e APTR, com músicas originais de Ed Motta; “Fedegunda”, opereta franco brasileira de Karen Acioly, com músicas do francês Camille Rocaileux, apresentado no Brasil, Portugal e França; “Radio Nacional, as ondas que conquistaram o Brasil”, em turnê pelo Brasil; “Vozes de Ouro”, um tributo a Herivelto Martins, com direção de Ney Matogrosso; e “Um Lugar Chamado Recanto”, que Betto protagonizou ao lado de Nívea Stelmann e Camila Caputti, com direção de Fred Mayrink. Por fim, destaca-se por sua participação em três montagens originais da Disney produzidas no Brasil entre 2005 e 2008: “100 anos de magia Disney”, “Dream and Fantasy” e “Magic Moments”.

Suas canções estiveram também nas trilhas sonoras das novelas “América” e “Caminho das Índias”, ambas pela Rede Globo de Televisão.

Em paralelo à sua carreira no palco, desenvolve sua vertente autoral, trabalhando como compositor e letrista de trabalhos como “Primeiro Ato”, filme musical dirigido por Felipe Pitrez, com Alessandra Maestrini e grande elenco; “Avessos”, espetáculo da Cia Tápias de Dança; “Yunak”, documentário dirigido por Neville DÁlmeida; e “Zé com a mão na porta”, no qual também atuou e cantou.

FICHA TÉCNICA
Compositor, cantor, arranjo e piano: Betto Serrador
Samplers, Acordeon, arranjo: Christian Bizzotto
Baixo: Marcelo Saboya
Bateria: Michel Nascimento
Guitarra, banjo e violão: Guilherme Menezes 
Trombone: Vitor tosta
Trompete- André Lacerda
Violino: Andre Cunha
Assessoria de imprensa: Minas de Ideias

SERVIÇO
Quintal Sentimental
Dia: 28 de outubro de 2014
Local: Paris Show- Casa de arte e cultura Julieta de Serpa - Flamengo
Endereço: Praia do Flamengo, 340 – Flamengo – Telefone (21) 2551-1278
Horário: 21h - Abertura da casa:20h
Valor: R$40,00 / R$20,00

domingo, 12 de outubro de 2014

Dica Cultural - Rj - “E Aí, Comeu?”, de Marcelo Rubens Paiva, reestreia dia 16 de outubro no Fashion Mall com novo elenco

Oscar Magrini, Sabrina Korgut e Carlos Bonow se juntam a Renato Rabelo para curta temporada da comédia dirigida por Fernando Gomes.

 

Oscar Magrini, Carlos Bonow e Renato Rabelo formam um trio de amigos na peça “E Ai, Comeu?” – texto premiado de Marcelo Rubens Paiva – que se reúne para discutir suas vidas afetivas e eróticas. A atriz Sabrina Korgut foi convidada para completar o elenco que conta com direção de Fernando Gomes e reestreia no dia 16 de outubro no Teatro Fashion Mall, em São Conrado. A peça fica em cartaz de quinta a sábado às 21h e domingo às 20h até o dia 20 de abril até o dia 23 de novembro.

Toda mulher tem curiosidade em saber tudo que os homens falam quando estão reunidos em grupo, correto? É a partir desta premissa que a peça “E Ai, Comeu?” pretende satisfazer a curiosidade feminina e despertar no espectador o entendimento do novo papel do homem diante da mulher na sociedade contemporânea. 

Sem nenhum tipo de censura e com uma linguagem direta, o texto de Marcelo Rubens Paiva, vencedor do Prêmio Shell de melhor autor em 2000, é uma comédia dinâmica e séria que apresenta os muitos tipos de homens e mulheres e tudo o que pensam sobre o sexo oposto. “É uma maneira requintada de falar sobre os tipos de mulheres e os tipos de homens”, diz Marcos Pasquim.

Em cena, Sabrina Korgut mostra todo seu talento e se desdobra em sete personagens, entre eles uma adolescente e uma garota de programa, enquanto Magrini dá vida ao jornalista Honório, marido de Leila, um típico homem machão. Carlos Bonow interpreta Fernando, recém-separado de Fernanda, enquanto Renato Rabelo vive o escritor solteirão convicto Mattar. É neste universo que se desenvolve a trama de “E Ai, Comeu?”, um espetáculo que conta com cenário de José Dias e iluminação de Paulo César Medeiros.

SERVIÇO:
Temporada: 16 de outubro até 23 de novembro.
Horário:  Sexta e Sábado às 21h e Domingo às 19h30.
Local: Teatro Fashion Mall – Shopping Fashion Mall - Estr. da Gávea, 899 - São Conrado Rio de Janeiro - RJ / Tel.: (21) 3322-2495
Preço: Quinta a sexta 60,00 (inteira) / Sábado e Domingo R$ 80,00 (inteira)
Classificação: 16 anos
Duração: 90 min.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Marcelo Rubens Paiva
Direção: Fernando Gomes
Elenco: Carlos Bonow, Oscar Magrini, Renato Rabelo e Sabrina Korgut
Cenário: José Dias
Figurinos: Bruno Perlatto
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Trilha Sonora: Nelson Motta
Direção de Movimento: Anna Magdalena
Design gráfico: Milton Menezes
Fotos: Fernando Filho
Assistente de direção: Moisés Bittencout
Assessoria de imprensa: Minas de Ideias
Produção Comercial: Rodrigo Medeiros
Direção de Produção: Lucas Mansor
Produção Geral: Juliana Reder e Frederico Reder
Realização: Brainstorming Entretenimento

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Dica Cultural - Rj - “O Arquivo Vivo” em curta temporada

Grupo Farroupilha, de Ipatinga (MG), finaliza turnê no Rio de Janeiro com a peça “O Arquivo Vivo” em curta temporada


Inspirada no conto “O Arquivo Vivo da Prefeitura”, de Beto Oliveira, peça se apresenta dias 14 e 15 no Galpão da Cidadania e de 14 a 19 de outubro no Teatro Glauce Rocha, no Centro. 

O Grupo Farroupilha, de Ipatinga/MG, chega à cidade maravilhosa com a deliciosa comédia dramática “O ARQUIVO VIVO”. As cinco apresentações encerram a turnê do espetáculo pela região sudeste, depois de marcar presença em outras 06 cidades.

No Rio de Janeiro, o projeto ocupará dois espaços culturais distintos e conta com as parcerias do Galpão da Cidadania e da Opsis Produtora Cultural.  A temporada carioca de O ARQUIVO VIVO acontece nos dias 14 e 15 de outubro, às 19h, no GALPÃO DA CIDADANIA e segue nos dias 17, 18 e 19 de outubro, também às 19h, no Teatro Glauce Rocha (centro), na programação da ocupação Glauce (com) vida.

Todas as apresentações têm entrada franca, mediante a RETIRADA DE INGRESSOS: (01) hora antes do espetáculo, na bilheteria dos espaços, limitado a dois ingressos por pessoa. Mais INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO DE ESCOLAS PÚBLICAS com Brigitte Bentolila (2285.4127 / 994595433) e Ana Grillo Balassiano (2551.6780/999886575) ou pelo e-mail agendamentofarroupilha@gmail.com

Na busca de uma relação mais estreia com as escolas públicas da cidade, o Farroupilha oferece às escolas participantes do projeto, um kit online contendo: o conto O arquivo vivo da prefeitura, no qual a peça foi livremente inspirada, a dramaturgia da peça é uma proposta de atividades pedagógicas para ser desenvolvida com os alunos, em sala de aula, além da realização de um bate-papo após todas as sessões do espetáculo.

Desde a estreia, em 2011, o espetáculo O ARQUIVO VIVO já esteve em várias cidades, além de Ipatinga, entre elas: Timóteo, Belo Horizonte, Araçuaí, Juiz de Fora, Ponta Grossa e Curitiba. Nesta turnê, a peça já marcou presença nas cidades mineiras de Mariana, Araxá e Uberlândia, em Angra dos Reis (RJ), São José do Rio Preto (SP) e em São Mateus, no Espírito Santo.

“O arquivo vivo” conta, através de um humor crítico e ácido, a inusitada história de um arquivo vivo que habita os bastidores de uma repartição pública da prefeitura de uma cidade do interior. A partir daí surge uma série de confusões, que viram o município de ponta a cabeça. Esta dinâmica comédia sobre o poder é fruto de uma parceria entre o Grupo Farroupilha de Ipatinga e dois membros do conceituado Grupo Galpão de Belo Horizonte: Júlio Maciel, que responde pela direção, e Eduardo Moreira, que assina a dramaturgia com Sinésio Bina.

O texto da peça é uma livre adaptação do conto O arquivo vivo da prefeitura, de Beto Oliveira, um dos vencedores do Concurso Nacional de Contos de Humor, realizado em 2010, pelo Farroupilha, em parceria com o Clube dos Escritores de Ipatinga (Clesi).

A montagem traz no elenco Sinésio Bina, Torosca Silvestre, Claudiane Dias e Didi Peres que se desdobram na interpretação de vários personagens que se inter-relacionam em cena. O arquivo vivo leva a assinatura de Júlio Maciel, na direção, e dramaturgia de Eduardo Moreira e Sinésio Bina. A criação de luz é de Telma Fernandes. Gessé Rosa, assistente de direção, responde também pela preparação corporal, a operação de luz é de Leandro Calixto; a criação e composição de figurinos e cenário são de Rafael Cabral; Pedro Bastos assina a trilha sonora, Luciano Soares cuida da contraregragem,  a idealização e produção é do Grupo Farroupilha. A produção local no Rio de Janeiro é de Brigitte Bentolila e Ana Grillo Balassiano.

Em relação a sua participação na montagem da peça, Júlio Maciel, ator e diretor integrante do conceituado Grupo Galpão, de Belo Horizonte, explica que gosta muito de adaptar contos. “Nesse exercício, penso tudo a partir do ator. Nenhum efeito pode ser melhor que o ator em cena. Em O arquivo vivo, uma montagem com traços de realismo fantástico, fabular, a gente reúne um grupo de atores de primeira linha, que poderia estar atuando em teatros de qualquer grande metrópole. O Farroupilha tem um olhar artístico que impressiona”, elogia o diretor. Para Júlio, só por conhecer as pessoas envolvidas com o espetáculo, já valeu a empreitada. “Uma empreitada diária em busca de um humor crítico e ácido, que revela o distorcido espelho da política”, acrescenta.

Didi Peres, um dos protagonistas de O arquivo vivo, sublinha a relação do trabalho do grupo com a literatura: “partimos de um concurso de contos, da avaliação e seleção de textos enviados por autores de várias partes do país, na busca de uma dramaturgia inédita. A obra vem confirmar o gosto do Farroupilha por uma velha prática, que é o forte e apaixonado namoro com a literatura (outros trabalhos do Grupo como Pecados e Estórias de bichos, são bons exemplos) para produzir seus espetáculos”, diz o ator. “É um privilégio para o Farroupilha trabalhar ao lado de grandes nomes do teatro brasileiro e de toda a equipe envolvida com esta produção, como é o caso de Telma Fernandes, uma iluminadora das maiores deste país, e toda esta equipe maravilhosa”, comenta Didi.  


GRUPO FARROUPILHA - Desde sua fundação, o Grupo Farroupilha tem buscado uma linguagem interdisciplinar, mesclando estilos, conquistando palcos, ganhando as ruas e outros espaços alternativos. O grupo já montou 18 espetáculos, lançou um CD com a trilha sonora da peça Estórias de bichos e a revista Clown para todos. O Farroupilha também realiza oficinas e cursos de teatro e circo e tem circulado por várias cidades de Minas e outros estados. Seus espetáculos já receberam diversos prêmios em festivais nacionais e estaduais pelo interior de Minas. Em 2007, 2009 e 2013, o grupo foi contemplado com o Cena Minas – Prêmio Estado de Minas Gerais de Artes Cênicas, em 2011 recebeu do Ministério da Cultura o Prêmio Funarte Artes na Rua e, em 2013, através do Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais, realizou o projeto de circulação e formação cultural no interior de Minas Gerais, que levou o espetáculo Palhaços em reprise e um oficina de circo para 08 cidades mineiras. O Farroupilha participa do Movimento Cultural da Vale do Aço e desenvolve um trabalho baseado na cooperação entre seus membros, valorizando os processos coletivos de criação, sem deixar de levar em conta as inquietações e desejos individuais. Desde 2007, o grupo ocupa o Teatro Circu-Lar Farroupilha, local onde cria, ensaia, apresenta espetáculos, realiza intercâmbios, ministra cursos e oficinas para a comunidade, beneficiando pessoas de todo o Vale do Aço. Atores do grupo: Claudiane Dias, Didi Peres, Sinésio Bina e Torosca Silvestre.

Espetáculos produzidos: 2014 – Borbulhinhas barulhentas, direção de Claudiane Dias e Torosca Silvestre e supervisão de Sinésio Bina; 2011 – O Arquivo Vivo, direção de Júlio Maciel; 2010 – Palhaços em reprise, direção de Luis Yuner; 2009 – Primavera, cena curta selecionada para a edição comemorativa do 10º Festival Cenas Curtas do Galpão Cine Horto, direção de Didi Peres e Claudiane Dias; 2008 – O musical Eles e Elis, direção de Didi Peres; 2007 - Ação, estado ou fenômeno da natureza, direção de Claudiane Dias; 2005 – Cortejo Clown Aí; 2004 – Seis personagens à procura de um autor, direção de Eduardo Vaccari; 2002 – Pecados e Olimpíadas clown, direção coletiva; 2001 – Estórias de bichos, direção de Brigitte Bentolila e Palhaços, direção coletiva; 2000 – Sanatório geral, direção coletiva; 1999 – A princesa engasgada, direção de Antônio Guarnieri e Sai da toca, tatu, direção coletiva; 1998 – Cantigas, mitos e lendas e O pastelão e a torta, direção coletiva; 1997 – O caso dos rabanetes, direção de Othon Valgas; 1995 – As lavadeiras, direção coletiva e Quem quiser que conte outra, direção de Didi Peres.

SERVIÇO
O Arquivo Vivo
Apresentações: Dias 14 e 15 de Outubro – 19h – Galpão da Cidadania
Endereço: Av. Barão de Tefé, 75. Gamboa – Telefone: (21) 2233-7460
Apresentações: Dias 17,18 e 19 de Outubro - 19h no Teatro Glauce Rocha na programação da ocupação Glauce (com) vida.
Endereço: Av. Rio Branco, 179 Centro - Telefone: (21) 2220- 0259
Classificação Livre
Duração: 60 min.
GRATUITO, com distribuição de ingressos 1h antes do início do espetáculo.
Agendamento escolar:
 Agendar com Brigitte Bentolila (21- 2285.4127 / 994595433) e Ana Grillo Balassiano (21 - 2551.6780/999886575) ou pelo e-mail agendamentofarroupilha@gmail.com
Contato Farroupilha – Didi Peres (31) 85300284
Mais informações pelo email teatrofarroupilha@gmail.com  e para ficar por dentro da agenda do Grupo, curta a fanpage facebook.com/TeatroFarroupilha e também o  twitter.com/Gfarroupilha
www.grupofarroupilha.com.br

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Dica Cultural Rj - “E aí, comeu?” no Teatro Arthur Azevedo nos dias 4 e 5 de outubro

Teatro Arthur Azevedo apresenta a comédia “E aí, comeu?” no Teatro Arthur Azevedo, dias 4 e 5 de outubro

Os atores Carlos Bonow, Oscar Magrini, Renato Rabelo e Sabrina Korgut encenam nova temporada do Texto de Marcelo Rubens Paiva que recebeu em 2000, o prêmio Shell de melhor autor.



“E AI, COMEU?” é uma comédia dinâmica e séria, que espelha os muitos tipos de homens e mulheres. É tudo aquilo que as mulheres gostariam de saber sobre o que tanto os homens conversam quando estão sozinhos. Não há nenhum tipo de censura no discurso masculino. A linguagem é direta.

O espetáculo que procura, na voz de três amigos de infância, despertar no espectador o entendimento do novo papel do homem diante da mulher na sociedade contemporânea, fará duas únicas apresentações nos dias 4 e 5 de outubro de 2014 no Teatro Arthur Azevedo, zona oeste carioca.

Marcelo Rubens Paiva recebeu em 2000 o Prêmio Shell de melhor autor com o texto do espetáculo “E AI, COMEU?”. Uma obra premiada merece ser vista e revista. Depois do grande sucesso da temporada na Barra da Tijuca e passando por grandes capitais como Goiás e Vitória.

Nesta nova montagem com a direção de Fernando Gomes, estão envolvidos artistas renomados e de grande reconhecimento da mídia e do público como Carlos Bonow, Oscar Magrini e Sabrina Korgut que se juntam a Renato Rabello para esta nova formação do elenco do espetáculo.

FICHA TÉCNICA
Texto: Marcelo Rubens Paiva
Direção: Fernando Gomes
Elenco: Carlos Bonow, Oscar Magrini, Renato Rabelo
Atriz Convidada: Sabrina Korgut
Cenário: José Dias
Figurinos: Bruno Perlatto
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Design gráfico: Milton Menezes
Assistente de direção: Moisés Bittencout
Produção Comercial: Rodrigo Medeiros 
Direção de Produção: Lucas Mansor
Produção Geral: Juliana Reder e Frederico Reder
Realização: Brainstorming Entretenimento

SERVIÇO
E aí, Comeu?
Datas: 4 e 5 de outubro de 2014
Horário: Sábado às 21h e Domingo às 20h
Local: Teatro Arthur Azevedo
Endereço: Rua Victor Alves, 454 - Campo Grande  - Tel (21) 2332-7516
Preço: R$ 20,00 Inteira – R$ 10,00 Meia
Classificação: 16 anos
Duração: 60 min.